Segundo ela, o neto de três anos, portador de doença genética, foi discriminado.
Deborah Colker e a família passaram por constrangimento após o embarque em voo da Gol na tarde desta segunda-feira. A tripulação da aeronave exigiu um atestado com especificações da doença de seu neto, de três anos, que possui epidermólise bolhosa, uma doença genética não contagiosa. O avião decolou com uma hora e meia de atraso, somente após a chegada de um agente da Polícia Federal (PF) e de um médico da Infraero.

Segundo ela, a tripulação queria que sua família saísse do avião. Tentaram convencê-la a sair junto com o seu neto e sua filha, Clara, mãe da criança.
A Gol divulgou uma nota sobre o caso:
'A GOL preza pelo respeito aos clientes e as normas de segurança. Em relação ao voo G3 1556 (Salvador/BA - Rio de Janeiro / RJ), esclarece que está analisando o ocorrido e tomará as medidas cabíveis.
Atenciosamente,
GOL Linhas Aéreas Inteligentes'
A Gol divulgou uma nota sobre o caso:
'A GOL preza pelo respeito aos clientes e as normas de segurança. Em relação ao voo G3 1556 (Salvador/BA - Rio de Janeiro / RJ), esclarece que está analisando o ocorrido e tomará as medidas cabíveis.
Atenciosamente,
GOL Linhas Aéreas Inteligentes'