Razões que apontam categoricamente que menino Marcelo NÃO assassinou os pais

Num rito sumário, o menino Marcelo Pesseghini, de apenas 13 anos, foi julgado e condenado pela polícia de São Paulo. 
As evidências apresentadas pela polícia, são duvidosas: (1) Marcelo teria dirigido o carro da mãe, no dia do crime; (2) teria confessado o plano de se tornar assassino de aluguel a um amigo adolescente (de idade não revelada); (3) teria sido filmado com uma mochila com as armas do crime. 

Como Marcelo foi condenado e não está mais aqui para se defender, a imprensa comprou a versão da polícia e exibiu sua imagem sem a tarja usada para proteger a imagem de crianças e adolescentes.

Menos de 24 horas depois, no entanto, as evidências apresentadas pela polícia de São Paulo começam a ficar enfraquecidas.


O fato mais grave, no entanto, foi apontado pelo coronel Wagner Dimas, que disse duvidar do envolvimento de Marcelo. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, ele afirmou que a policial militar Andréia Pesseghini, mãe de Marcelo, havia denunciado o envolvimento de policiais numa quadrilha ligada ao roubo de caixas eletrônicos. 


Perguntas que apontam que menino Marcelo não é um assassino - (R7)


Outro fato que faz duvidar que o garoto tenha sido autor da chacina, é o fato dele ter levado um tiro na orelha esquerda e ser encontrado com a arma na sua mão esquerda, porém o tio do menino afirma que o garoto era destro.

Um exame residuográfico feito para verificar se existia pólvora nas mãos do garoto, deu negativo, será que o menino teria usado luvas ?

A mídia insiste em ressaltar que a doença do garoto poderia ter interferido no comportamento, ou até motivado o crime, fato que foi contestado pela médica do garoto.

O médico legista e professor da Ufal (Universidade Federal de Alagoas) George Sanguinetti, afirmou que o filho do casal também foi assassinado junto com os pais. Ao analisar as fotos da sala em que Marcelo e os pais foram encontrados mortos, Sanguinetti foi categórico ao afirmar que a posição do corpo do adolescente não é compatível com a de um suicídio, e sim, com a de um assassinato.

“Há muita clareza nas posições dos corpos, que mostram que os três foram assassinados. Ao fazer os cálculos de corpos com estatura semelhantes à da mãe e do filho, podemos observar que todos foram mortos por outra pessoa”, disse Sanguinetti.
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